sábado, 28 de agosto de 2010

CIDADE MARAVILHOSA ! CORAÇÃO DO MEU BRASIL !!!

                               A fundação da cidade do Rio de Janeiro e primeiros governos



Estácio de Sá foi o fundador da Cidade do Rio de Janeiro, em 1º de março de 1565. O objetivo da fundação foi dar início à expulsão dos franceses que já estavam na área há 10 anos. Morreu em 20 de fevereiro de 1567, um mês depois de expulsar os franceses, em conseqüência de uma infecção no rosto causada por uma flecha envenenada, que o feriu durante os combates.

Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil e tio do fundador da cidade transferiu, após a morte de Estácio de Sá, a cidade da área da Urca para o Morro do Castelo com o objetivo de melhor defender a cidade de ataques. Passou, em seguida, o governo do Rio de Janeiro para outro sobrinho, Salvador Correia de Sá.


Com o primeiro governo de Salvador Correia de Sá em 1568, inicia-se o que poderíamos chamar de dinastia carioca dos Correia de Sá. Com grande e enorme prestígio no Rio de Janeiro, por quase um século três gerações dos Correia de Sá governariam o Rio de Janeiro repetidas vezes. A Ilha do Governador possui esse nome por ter sido um engenho de açúcar de Salvador.


Por dentro da História do Rio de Janeiro



O litoral fluminense atraiu colonizadores portugueses e corsários franceses em razão do rendoso comércio de pau-brasil.

Combatendo os franceses instalados na Baía de Guanabara, Estácio de Sá, sobrinho do governador geral Mem de Sá, funda a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1º de março de 1565.

Ocupando posição estratégica no litoral sul da colônia, na Baía de Guanabara, a povoação cresce como região portuária e comercial. No século XVIII, com o desenvolvimento da mineração, o Porto do Rio de Janeiro torna-se o principal centro exportador e importador para as vilas de Minas Gerais, por onde saem ouro e diamantes e entram escravos e manufaturados, entre outros produtos. Em 1763 a cidade transforma-se na sede do Governo Geral, em substituição a Salvador.


Em 1808, com a chegada da família real, o Rio torna-se a sede do governo português. Após a independência, a cidade continua como capital, enquanto a província enriquece com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba. Para separar a província e a capital do Império, a cidade converte-se, em 1834, em município neutro e a província do Rio de Janeiro passa a ter como capital Niterói.

Como centro político do país, o Rio concentra a vida político-partidária do Império e os movimentos abolicionista e republicano. Durante a República Velha, com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado perde a força política para São Paulo e Minas Gerais.

O processo de enfraquecimento econômico e político do Rio continua após a Revolução de 1930. A economia fluminense não se beneficia da industrialização,apesar de o estado ser escolhido para sediar a Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, ponto de partida para a implantação da indústria de base no país.

A cidade do Rio de Janeiro mantém-se como importante zona comercial, industrial e financeira, mas com a mudança da capital federal para Brasília, em 1960, o declínio do novo estado da Guanabara é inevitável. Em 1974 os estados do Rio de Janeiro e Guanabara fundem-se por determinação do Regime Militar, constituindo o atual estado do Rio de Janeiro. Com o objetivo de recuperar a sua importância política e econômica os governos militares fazem grandes investimentos no estado, como a construção de Angra I e Angra II, no município de Angra dos Reis, e a implantação do pólo petrolífero na bacia de Campos, a mais produtiva do país.


Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa



O maranhense Coelho Neto, o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", escritor, jornalista, professor e membro fundador da Academia Brasileira de Letras, criou este sinônimo para o Rio de Janeiro em 1908, nas páginas do jornal "A Notícia".

Em 1934, o compositor baiano André Filho lança, para o carnaval uma das músicas brasileiras mais famosas de todos os tempos, transformada em Hino do Rio de Janeiro: Cidade Maravilhosa (cheia de encantos mil, cidade maravilhosa, coração do meu Brasil).


O Rio de Janeiro é uma cidade para ser ouvida, admirada, percorrida, descoberta. Esta é a única maneira de entender porque o Rio é incomparável!
 
                              ARCOS DA LAPA NO CENTRO DA CIDADE .
 
 
                                             ARPOADOR ... SEM COMENTÁRIOS
 
                                   LAGOA RODRIGO DE FREITAS NO MÊS DE NOVEMBRO E DEZEMBRO .
 
  CRISTO REDENTOR ABENÇOANDO O QUE JÁ É ABENÇOADO POR NATUREZA !!!!

            COPACABANA , SIMPLESMENTE LINDA VOCÊ TEM QUE CONHECER !!!!


PEDRA DA GÁVEA UM CONVITE AO VOO LIVRE , ESCALADA , TRILHAS E MUITO MAIS ...
A 842 METROS ACIMA DO NIVEL DO MAR .

                 MARACANÃ UM GIGANTE LINDO PERFEITO VOCÊ AINDA TEM DÚVIDAS ?


                      PÃO DE AÇUCAR SEM COMENTÁRIOS ELE JA FALA POR SI ...


PONTE PRESIDENTE COSTA E SILVA ( RIO X NITERÓI ) INAUGURADA EM 04/03/74 SEU COMPRIMENTO 13,29 KM .


SAMBODROMO MUITO CONHECIDO COMO BUMBODROMO , POIS SEU SIMBÓLO É UM BIQUINE FIO DENTAL .




BEM EU SOU VERDADEIRAMENTE APAIXONADA PELO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO E Ñ IRIA ENCERRAR FALANDO DO RIO SEM FALAR DO TEATRO , UM LUGAR MARAVILHOSO , SIMPLESMENTE MÁGICO ...


A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da então capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.




Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie-Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma lei municipal, que determinou a construção do teatro municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da cobrança de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo tributo nunca foi utilizada para a construção do teatro.

Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando a sua construção viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.

Nesse contexto, realizou-se um concurso para a construção de um novo teatro, do qual saiu vitorioso o projeto de Francisco de Oliveira Passos (filho do então prefeito Francisco Pereira Passos), que contou com a colaboração do francês Albert Guilbert, com um desenho inspirado na Ópera de Paris, de Charles Garnier.

O edifício foi iniciado em 1905 sobre um alicerce de mil cento e oitenta estacas de madeira fincadas no lençol freático. Para decorar o edifício, foram chamados os mais importantes pintores e escultores da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para executar vitrais e mosaicos.

Finalmente, quatro anos e meio mais tarde – um tempo recorde para a obra, que teve o revezamento de 280 operários em dois turnos de trabalho – no dia 14 de julho de 1909 foi inaugurado pelo então presidente da República, Nilo Peçanha, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Serzedelo Correia era o então prefeito da cidade.

Originalmente com capacidade para 1.739 espectadores, em 1934, com a constatação de que o teatro estava pequeno para o tamanho crescente da população da cidade, a capacidade da sala foi aumentada para 2.205 lugares. A obra, apesar de sua complexidade, foi realizada em apenas três meses, também tempo recorde para a época. Posteriormente, com algumas modificações, chegou-se ao número atual de 2.361 lugares.

Em 1975, a 19 de outubro, o teatro foi fechado para obras de restauração e modernização de suas instalações e reaberto em 15 de março de 1978. No mesmo ano foi criada a Central Técnica de Produção, responsável por toda a execução dos espetáculos da casa.

Em 1996 iniciou-se a construção do edifício anexo, visando desafogar o teatro dos ensaios para os espetáculos, que, com a atividade intensa da programação durante todo o ano, ficou pequeno para eles e, também, para abrigar condignamente os corpos artísticos. Com a inauguração do anexo, o coral, a orquestra e o balé ganharam novas salas de ensaio e espaço para as suas práticas artísticas.

Teatro Municipal do Rio de Janeiro: aspecto interno.Em seus primórdios, apresentavam-se no teatro apenas companhias e orquestras estrangeiras - especialmente as italianas e francesas - até que, em 1931, foi criada a Orquestra Sinfônica Municipal do Rio de Janeiro. Entre as personalidades ilustres que nele se apresentaram destacam-se os nmomes de Maria Callas, Renata Tebaldi, Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith, Alexander Brailowsky entre outras. Hoje a casa abriga a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira e são apresentados, majoritariamente, programas de dança e de música erudita.

Obras de Arte


O Teatro Municipal do Rio de Janeiro ostenta obras dos mais renomados artistas brasileiros na época de sua construção. Pinturas de Eliseu Visconti, Henrique Bernardelli e Rodolfo Amoedo e esculturas de Rodolfo Bernardelli.

Eliseu Visconti foi o principal decorador do teatro, sendo de sua autoria todas as pinturas da sala de espetáculos: o majestoso pano de boca (maior tela já pintada no Brasil), teto sobre a platéia (plafond) e friso sobre o palco (proscênio). Também de Eliseu Visconti são as pinturas do “foyer” do teatro (teto e painéis laterais), consideradas como obra prima da pintura decorativista no Brasil.

Rodolfo Amoedo executou oito pinturas nas paredes laterais das rotundas do “foyer”, sendo de Henrique Bernardelli a autoria das pinturas dos tetos das duas rotundas.

O restaurante Assirius, no subsolo do teatro, tem a particularidade de ter uma decoração em estilo assírio

 
Reformas



Fachada do teatro municipal totalmente restaurada após as reformas, em maio de 2010.

Em 27 de maio de 2010, autoridades durante a cerimônia de reinauguração do teatro.Em comemoração ao cem anos do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, foram iniciadas extensas reformas de restauração no teatro que, foi totalmente restaurado ao estilo original.

Para resgatar a beleza original ao teatro, construído no início do século passado, foram investidos 70 milhões de reais nos trabalhos de restauro que duraram mais de novecentos dias.

Para resgatar o dourado original do teatro, foram utilizadas milhares de folhas de ouro de 23 quilates compradas na Alemanha e que adornam os detalhes da fachada e da cúpula, como detalhou a Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, da qual depende a Fundação Teatro Municipal.

Cerca de 250 operários trabalharam durante os quase três anos das obras no prédio, um dos mais belos do centro do Rio de Janeiro.

Além da restauração dos adornos principais, a águia dourada de cobre com suas asas abertas no centro do telhado, as três cúpulas douradas, os vitrais e a fachada com escadaria de pedra, foram retocadas também outras 23 obras de artes internas que receberam inovações tecnológicas. Dentre os trabalhos realizados destacou-se, pela importância da obra e pelo estado de deterioração em que se encontrava, a restauração dos painéis que Eliseu Visconti realizou para o foyer do teatro, considerados como uma obra prima da pintura decorativista no Brasil. Embora estivessem bastante danificados, atingidos durante vinte anos por infiltrações na cúpula do teatro, a perfeição do trabalho trouxe de volta, com impressionante fidelidade, a pintura de Visconti.

Sem interferir na estética, o palco recebeu um elevador para o piano (para evitar que a peça destoe) e todos os equipamentos usados no cenário serão controlados por um software instalado pela mesma empresa austríaca que equipou o teatro La Fenice, em Veneza, e o Staatsoper, em Berlim.

A restauração das paredes trouxe à tona obras feitas há 80 anos, cobertas por reformas e até mesmo pelo pó. Outra surpresa foi a descoberta de uma passagem secreta.

O teatro municipal reabriu com 219 mil folhas de ouro e 57 toneladas de cobre, além de 1.500 novas luminárias e com mais de cinco mil lâmpadas.

A reinauguração ocorreu em 27 de maio de 2010, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Cultura, Juca Ferreira, do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, do prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, entre outros .

   QUERO AGRADECER A DIRETORA DO TEATRO MUNICIPAL CARLA CAMURATI  , PELA REFORMA DESSE SANTUARIO .


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

' BARBIES' MAIS NOVA PREFEREM OS HOMENS MAIS VELHOS , HOMENS MAIS NOVOS PREFEREM "BARBIES " MAIS VELHA .

Atualmente, os relacionamentos mudaram e a gente não se surpreende com mais nada. Homens muito mais velhos preferem mulheres mais jovens. Mulheres mais jovens namoram ou se casam com homens bem mais velhos.




O que está acontecendo? O homem mais velho tem um charme peculiar: estabilidade financeira, experiência de vida. Uma mulher mais jovem rejuvenesce.

Esse relacionamento pode dar certo? Sim e não. Depende muito da sinceridade de sentimentos. Não há mal nenhum em escolher o parceiro que convém a você. Hoje em dia, o amor e uma cabana é uma história sem ibope. As mulheres estão mais práticas e independentes. No entanto, por trás desse perfil independente ainda mora uma mulher romântica e , às vezes, conservadora. O perfil de homem protetor e provedor ainda é bem atraente.
Na relação homem-mulher nunca se sabe exatamente o desfecho. No entanto, a máscara vai cair um dia e, um deles , poderá sair magoado. Ou não. Depende do que esperam do relacionamento.


Beth, 38 anos, conheceu um homem de quarenta anos, divorciado, num chat de internet. Depois de um mês, conheceram-se num shopping center. Ele era bonitão e simpático, mas distante. Inacessível. Beth ficou desconcertada. Após o entusiasmo inicial, um silêncio desconcertante. Foram para um motel , mas a noite foi um desastre. O internauta não era carinhoso e nem envolvente. Beth estava saindo de um relacionamento de quatro anos. Queria atenção e carinho. O relacionamento com o internauta não deu certo.

Meses depois , conheceu num chat da internet, um senhor de cinqüenta anos. Mais tarde, num programa de conversa on line ela ficou sabendo da sua verdadeira idade: sessenta e quatro anos. Ficou assustada! No entanto, o sessentão foi muito paciente. Depois de três meses de conversa paciente no telefone, ele a convidou para sair. Falou que ela não precisava ficar preocupada, porque ele estava muito conservado. Encontraram-se. Beth simpatizou-se com ele de imediato. Ele a levou para jantar num restaurante simpático. Foi atencioso e refinado. Suas maneiras delicadas e a atenção impressionaram a mulher. Depois de uma semana de encontros freqüentes, fizeram amor. O sessentão foi carinhoso e paciente. Agora, quatro anos depois, continuam juntos e apaixonados.

O homem mais velho e experiente sabe ser mais carinhoso na hora do amor e do sexo. Qualidade em vez de quantidade. A saúde e o vigor é o objetivo desses coroas joviais. A cabeleira grisalha é um fator afrodisíaco.

No entanto, há um perigo. Algumas mulheres podem ver nesse coroa protetor a imagem do pai. Resolvem seus conflitos com o pai através desse relacionamento. Com o tempo e a rotina, a ficha pode cair. E o amor desandar por completo.

O que aproxima as pessoas é a atração física e as afinidades, gostos parecidos. Isso facilita a simpatia e aproxima o casal. Independe da faixa etária.

A maturidade psíquica nem sempre depende da idade. Homens mais velhos podem ser tão ou mais imaturos quanto jovens de vinte anos. A maneira de encarar o amor e o sexo nem sempre depende da faixa etária.

Percebeu o detalhe? Saúde e vigor. Os homens mais velhos estão mais saudáveis, esbeltos. Malham, dançam , cuidam da pele e do cabelo.

As mulheres também. Homem e mulher estão mais exigentes na escolha pessoal do seu amor.

Então, querida internauta, invista em sua beleza pessoal, no seu charme, se quiser cativar um homem mais velho. Aposte suas fichas numa conversa inteligente e na delicadeza. Lembre-se: o que vai aparecer durante o convívio será sua verdadeira essência. Escolha sempre a sinceridade.

Os homens estão mais exigentes. No entanto, como disse , Sérgio Savian( terapeuta ) numa entrevista na TV Cultura, "O Amor se baseia ainda na imperfeição."

O homem de barriguinha acentuada pela cerveja e calvície respeitável quer uma moça de corpo perfeito e sorriso cativante. Não vai se atrair por uma senhora madura de cinquenta anos. Forma pela forma. O amor baseado apenas na aparência .
E aí? As expectativas altas demais podem levar à frustração. O ser humano ainda é imperfeito tanto no aspecto físico, como no emocional e espiritual. Como exigir tanto se pouco tem a oferecer?
A diferença de idade não é empecilho, mas pode acrescentar cada vez mais ao relacionamento.


*Diz o ditado: "Por fora, bela viola, por dentro pão bolorento."
*Como disse alguém: "Um relacionamento tem que estar bom para os dois."
*Escolha o amor e assertividade e não se preocupe com a idade !




A grande maioria, e isso não é uma regra, já se envolveu seriamente, algumas até já foram casadas, certamente TODAS já tiveram alguma desilusão amorosa e uma boa parte já vem com “anexo”. Sim! Filho! Não que isso seja um problema de outro mundo, e não é. A questão é como algumas tratam isso. Se você começou a se envolver e está pensando em algo mais sério com uma moça que atende a esse quesito, atenção! Avalie BEM como é o relacionamento de mãe e filho e se você acha que está de acordo com isso. Pra mim, isso sempre foi fator de desempate e por margem grande no final das contas .

Uma coisa é fato: idade traz maturidade. Não necessariamente nessa ordem. A chance de você encontrar em uma mulher mais velha uma boa cabeça, que te deixe mais tranquilo, que não fique no teu pé e que muitas vezes só queira sexo mesmo é muito maior do que numa guria de 18. Estou falando em probabilidade, existe e eu conheço guria de 20 anos que é f...da .

                                                    vamos ao x da questão

Felizmente elas são “vividas”. Nesse quesito, tu só tem a ganhar, meu querido. As mulheres chegam no seu ápice sexual por volta dos 30 anos e nos homens os hormônios afloram lá pelos seus 20. Não sou eu que tô dizendo, pesquisas comprovam isso. Aí você imagina, juntar a gostosona de 30 anos contigo, moleque de 20 e poucos?! Só pode dar coisa boa. Sem falar no óbvio, o aprendizado adquirido pela experiência. Elas se conhecem e muito, sabem como e o que dá prazer pra elas e dependendo da situação acabam te conduzindo durante o processo .


Obs : foram palvras de um jovem apaixonado por mulheres mais vivida digamos assim . rs!!!!

IDADE DA LOBA

 AVANÇO DA LIBERDADE PERMITE QUE AS MULHERES MADURAS OUSEM MAIS .


Na teoria de Freud, aos 40 anos, o homem ingressava em uma encruzilhada onde vitalidade sexual, atitudes de autoafirmação e medo do envelhecimento se confrontavam. Era a idade do lobo.


Com a liberação sexual, as mulheres assumiram o mesmo papel. Só que hoje, em meio à revolução da espécie e da tecnologia, elas se rebelam e querem ser lobas não somente aos 40, mas aos 50, 60 ou 70 anos.

Mudança de planos, carreira profissional mais longa e consolidada e desejos à flor da pele se reordenam em um mesmo plano de vida e são parte do orgulho da mulher que encontra novos prazeres, vai atrás do direito à felicidade e do poder da individualidade. O bem-estar estaria ligado, de acordo com a psicóloga clínica Juliana Antunes Laydner, à busca por relacionamentos diferentes àqueles do passado e à vontade de viver sem o peso de ter de reconstruir uma nova família depois do primeiro ou do segundo casamento.

– O mundo e as mulheres mudaram. Há alguns anos, ela tinha uma vida mais estável, mais comum e sabia o que iria acontecer com ela após os 40. Hoje, as lobas querem aproveitar a vida e permitem, inclusive, relações homossexuais – diz Eunice .

O sentido pecaminoso e proibido do amor entre duas mulheres, aos poucos, vem perdendo força. E elas, assim como a loba de Christiane Torloni, desafiam mais preconceitos e deixam para trás histórias de vidas sufocadas. A figura do homem também mudou: as mulheres de 50 ou 60 anos, que passam por definições e análises daquilo que já construíram, percebem que eles já não são tão necessários para o prazer e para manter a casa. O homossexualismo, nesses casos, é uma forma de refúgio da ideia de que o homem não é a única saída para suprimir carências femininas.

– É hora de pensar: se, aos 50 anos, eu não permitir ter prazer, vou fazer isso quando? – questiona a especialista

Além disso, aos poucos, a sociedade permite novos relacionamentos e opções, e as mulheres defrontam-se com o mundo virtual para conhecer outras pessoas e manter contatos antes do encontro real. Para a ginecologista e sexóloga Florence Zanchetta Coelho Marques, a tecnologia e o avanço da liberdade está permitindo que mulheres mais maduras tenham fantasias e coloque-as em prática.

Nesse mundo de constante mudanças, dois aspectos ainda ressoam nas quatro paredes dos consultórios de terapia: a traição e o ciúme. Algumas justificativas estariam em pesquisas, como a conduzida pelo Projeto de Sexualidade da USP (ProSex) – que detectou que 50% das brasileiras têm problemas com a ausência de desejo e falta de orgasmo – e um estudo da Universidade de Hamburg-Eppendorf (Alemanha) – que revelou que a maioria das mulheres tem diminuição do desejo sexual quando mantém uma relação estável.

Para especialistas, a estabilidade e a falta de tesão ajudariam a alavancar o desejo da traição e o ciúme – já que, em circunstâncias de baixa autoestima, alimentaria o sentimento doloroso do direito de posse.

– Evoluímos com a permissividade sexual? Ainda estamos pouco evoluídos afetivamente, firmando posses. As mulheres precisam estar centradas, seguras de si próprias. Precisam desejar o que realmente é importante – analisa Eunice

O bem-estar das lobas com mais de 40 anos estaria ligado à busca por relações diferentes e à vontade de viver sem o peso de reconstruir uma nova família depois do primeiro ou segundo casamento.

Mulheres com mais de 40 anos perfeitas ,  lindas  e famosas .

IDADE DO LOBO !

Após os 40 anos de idade, o homem passa a caminhar pelo desconhecido mundo da meia-idade. É a maior transição enfrentada por ele. Para alguns é o deslocamento de águas plácidas e serenas, para um oceano revolto e agitado. A travessia torna-se turbulenta e difícil.
É quando o homem avalia seus sonhos, alvos e projetos e fica satisfeito ou frustrado; é quando ele passa a questionar tudo, inclusive a vida. Muitos dizem que na faixa dos 40 anos, os homens transformaram-se em "lobos vorazes", saindo à caça de presas, de amores antigos, que satisfaçam sua auto-afirmação masculina e cobiça. Mas a busca extraconjugal não passa de uma simples aspirina, um alívio temporário a conflitos emocionais mais sérios. Alguém descreveu a crise da meia-idade do homem como a época em que este se depara com quatro inimigos: o corpo (o passar dos anos começa a pesar), o trabalho (está realizado em relação a ele ou não?), a família (as muitas e diversas pressões que ela lhe impõe), Deus (ele é o culpado de todos os seus problemas). Enfim, quando ele reavalia seu valor pessoal, quando há alvos e sonhos não alcançados; quando a rotina e a monotonia massacram, a aventura ou uma nova forma de realização estão do outro lado da porta de sua casa, convidando-o. Quando a esposa e os filhos já não dependem tanto dele; quando ele inicia uma batalha para que sua aparência física ainda desperte admiração e desejo do sexo oposto; quando "cai a ficha" de que ele não viverá para sempre - o chão lhe foge dos pés e o homem entra em crise.
Como sobreviver à crise da meia-idade? Algumas dicas práticas seriam: reconhecer as mudanças; cuidar da auto-estima e identidade pessoais; incorporar as mudanças que o enriquecerão positivamente; estar aberto a transformações e possibilidades futuras; construir uma identidade adequada ampliando e diversificando papéis significativos em outras áreas de sua vida e expressar seus sentimentos. O homem precisa saber que não está sozinho em suas lutas. A expressão dos sentimentos equivale a uma declaração de que se é realmente um ser humano integral. Por mais que se enfatize, nunca será exagerado salientar a importância da amizade fiel, confiável. É muito importante e mais ameno percorrer os altos e baixos da crise da meia-idade na companhia de pessoas de confiança.
A esposa, os filhos e as pessoas que amam verdadeiramente este homem de meia-idade, terão que ter sabedoria suficiente para ajudá-lo a vencer esta difícil etapa de sua vida. A falta de compreensão, a crítica constante, a falta de carinho e dedicação serão como uma fórmula para perdê-lo.

O HOMEM NESSA IDADE BUSCA EM MULHERES MAIS NOVAS (JOVENS ) O PRAZER E A VITALIDADE .
ELES E AS JOVENS BELAS JOVENS .

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

(*_*) MELISSA (*_*)


MELISSA, não é um sapato, mas um objeto de design que ultrapassa forma e conteúdo chegando à verdadeira mensagem que quer transmitir: a do plástico como opção. Para MELISSA, a tecnologia está a serviço das emoções humanas. Ela acredita que, com novas técnicas, dá-se um passo à frente para enxergar novos caminhos. Mas isso não sem se abastecer de inspirações. É do mundo das artes plásticas, da arquitetura, da música, da fotografia e de tantos outros mundos que ela absorve influências para se recriar em novas versões de si mesma. E é do Brasil, país de misturas culturais e tentativas criativas, cujo povo vive eternamente de projetos e alternativas ao lugar-comum, que ela herdou sua grande característica: a de ser multidisciplinar. Afinal, MELISSA é o que cada um acha dela. É feminina, sexy, pop, original, refinada, curiosa, inusitada, lúdica, otimista, bem-humorada, sedutora, indecente e inocente.

A história

A sandália MELISSA nasceu em 1979 introduzida no mercado pela empresa gaúcha Grendene, fundada em 1971 na cidade de Farroupilha, que inicialmente fabricava embalagens plásticas para garrafões de vinho. Os irmãos Alexandre e Pedro Grendene resolveram investir em calçados feitos de plásticos, e depois de algumas frustradas tentativas de lançamentos, introduziram a sandália MELISSA, que teve como primeiro modelo o Aranha, inspirado nas sandálias Fisherman usadas pelos pescadores da Riviera Francesa, que se revelaram uma ótima inspiração para criar sapatos cheios de estilos, que, feitos de plástico, tinham como principal objetivo ser uma alternativa ao comum. O sucesso foi imediato, chegando a vender nos primeiros 60 dias aproximadamente 200 mil pares e atingindo vendas de 25 milhões de unidades em um único ano. Em 1982, a releitura do modelo ARANHA, na versão ROCK, que ao invés da fivela trazia um cordão para amarrar no tornozelo, fez um enorme sucesso. A marca tanto tirou proveito quanto foi uma das grandes responsáveis pelo fato de o plástico ter se tornado, com o tempo, um item de maior valor agregado na transformação da moda - e principalmente, nos acessórios que a compõem. O lançamento da marca adotou como base à criação de calçados diferenciados, inspirados nas tendências de moda de grandes centros como Paris e Nova York.

A marca foi pioneira em fazer merchandising na televisão brasileira, isto ocorreu na novela Dancing Days a partir dos pés de Júlia, personagem de Sônia Braga. No ano de 1983, com modelos assinados por grandes estilistas internacionais - como Thierry Mugler, Jean Paul Gaultier, Jacqueline Jacobson (da marca Dorothée Bis) e Elisabeth Seneville - as sandálias MELISSA já ultrapassavam fronteiras, indo parar nas vitrines das mais famosas lojas do mundo. Em outubro, esses estilistas desfilam suas coleções de primavera-verão em São Paulo. Nos pés, as modelos calçam a MELISSA criada por cada um. A partir daí, a Grendene começou a reforçar seus próprios modelos de MELISSA, atuando no lançamento de coleções a cada estação para firmar o produto no mercado.



O sucesso foi tanto que a sandália ganhou uma versão infantil, a MELISSINHA, em 1984. Desde então, a linha Kids da empresa não parou mais de crescer. A aposta é abusar dos licenciamentos, como Barbie, Hot Wheels e Disney, utilizando em boa parte o apelo emocional e lúdico dos calçados com acessórios, que expressem o universo infantil. Após um período de estagnação, em 1994 as sandálias foram relançadas. No período de 1994 à 1998, a marca buscou um novo posicionamento no mercado, utilizando até a famosa modelo Claudia Schiffer para campanha promocional em revistas e televisão, e no início dos anos 2000 a MELISSA voltou a crescer, ganhando novamente bastante destaque no mundo da moda



Há alguns anos, a marca, que redescobriu sua vocação fashion, passou a investir em parcerias com profissionais de várias áreas, como o estilista Alexandre Herchcovitch (um dos brasileiros mais renomados dentro e fora do Brasil), os designers Fernando e Humberto Campana e o badalado estilista inglês Judy Blame, famoso por seus editoriais para a revista ID e pelo visual de famosos como Boy George e Björk. A marca vem ganhando espaços expressivos em editoriais de publicações internacionais. Em 2007, a marca mereceu destaque no jornal The Washington Post, apelidando a MELISSA de “Brazilian Jelly Giant”. Em 2008 foi a vez do renomado International Herald Tribune, na página da poderosa editora Suzy Menkes, dedicar meia página à MELISSA e dizer que os sapatos de plástico ditam estilo. Foi neste mesmo que a marca lançou sua primeira campanha internacional com anúncios em revistas e um site exclusivo para esse mercado.



Em 2009 para comemorar seus 30 anos de sucesso, a marca que já criou mais de 500 diferentes modelos, fabricou mais de 60 milhões de pares, exportou outros 20 milhões para mais de 80 países, lançou, no início de dezembro, um perfume que leva o nome das sandálias que ganharam o mundo. O novo9 produto da marca já prometia encantar pela embalagem: vinha em um frasco delicado e com a tampa em forma de laço. E a fragrância lembrava o tradicional cheirinho de MELISSA, com toques modernos. Criado pela casa Givaudan, responsável por perfumes que são sucessos mundiais, como Angel, Armani Code for Him, entre outros, o perfume MELISSA foi a primeira fragrância lançada pela marca.

E a mais nova coleção da melissa .
MELISSA AMAZONISTA .




A marca no mundo

Atualmente a marca MELISSA, que está extremamente consolidada no Brasil, trabalha fortemente nos mercados americano e europeu, fortalecendo sua internacionalização sendo exportada para 80 países. Na França, as criações da marca brasileira estão nas badaladas Colette e L’ Éclaireur, Galerie Lafayette, 58M e na loja de departamento Le Bon Marche. Em Londres, na poderosa Harvey Nichols, Browns Focus, Matches e na moderna Dover Street Market. No Japão, Beams, United Arrows, Loveless, Barneys e L’Éclaireur. Nos EUA, a MELISSA ocupa as prateleiras das mais renomadas lojas das Costas Leste e Oeste, sem esquecer de Miami Beach. A marca está na Opening Ceremony (NY), Kitson (LA), Base (Miami), Forty Five Tem (Dallas), Dillard’s, Saks, Bloomingdale’s e Nordstrom. Em Portugal está na Clube Chocolate, na Itália na Biffi e na Banner em Milão e na Turquia na Harvey & Nichols e Nude, em Istambul. Na Grécia, a marca está na vitrine da Observatory em Atenas e na Bélgica na Clinic (Antuérpia) e Ferrent (Bruxelas).

-

Você sabia?

● A famosa MELISSA Aranha leva 26 segundos para ficar pronta. Isso sem contar o tempo de projeto e confecção das ferramentas para sua produção.

● Todas as linhas de produto da marca são feitas de Melflex®, um material composto por PVC e utilizado em sua composição sais minerais à base de cálcio-zinco, que não agridem a saúde. Material facilmente reciclável contando com pouco gasto de energia na fabricação e de vida útil maior, mostrando seu o lado sustentável da marca.


* MELISSA É ISSO APROVEITEM , SE VOCÊ É JOVEM OU TEM ESPÍRITO JOVEM , VAI AMAR USAR MELISSAS .